O
terrorismo do capital prepara mais um genocídio.
Será um massacre, seja por
ação, por reação ou por omissão do povo atingido pela usura, pela ganância cega
do capital.
Quem passar a conhecer a realidade, muito bem apresentada neste
documentário de uma hora e quarenta
minutos, e tiver coração e sangue de gente, em vez de coração de pedra e sangue
de barata, vai se pintar de vermelho, lutar e morrer ao lado dos nossos irmãos. Como morreram os nossos irmãos que lutaram sozinhos pela legalidade, pela
democracia, pelos direitos usurpados dos trabalhadores, contra a mesma ditadura
à serviço do terrorismo do capital, que massacrou nosso povo no Araguaia e em
outros calvários brasileiros de mulheres, crianças e homens valentes.
O documentário ensina à imprensa patronal, à essas vejas da vida, como se faz jornalismo; ensina aos cineastas cooptados como se faz cinema e mostra a quem quer ver uma terrível guerra anunciada.
Ainda moço, desarmado, combati pela democracia, pela legalidade, pela igualdade social e pela estado democrático de direito.
Agora, idoso, estou novamente pronto para essa guerra dos povos indígenas e ribeirinhos em defesa das florestas, dos rios, da nossa dignidade e da soberania do país contra a monstruosidade da construção da hidrelétrica de Belo Monte.
Com a mesma disposição e mais capacitado do que antigamente, sabendo que todo aquele que luta contra o sistema capitalista é massacrado por ele, ou é cooptado. Dilma, jovem, também lutou e foi massacrada, torturada por militares covardes. Dilma idosa foi cooptada.
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