Estamos assistindo, e a maioria de nós
passivamente, a grande guerra global de extermínio da humanidade, declarada
pela usura do capitalismo neoliberal. Guerra sem trégua, financiada pelo
sistema financeiro internacional, que controla a economia do mundo, mantendo-a
refém de sua ganância por lucros cada vez maiores.
A cada
dia aumenta exponencialmente o número
dos milhares de obesos, insanos, inválidos, sequelados, moribundos,
sobreviventes deformados, e de crianças que já nascem atingidas, condenadas e
violentadas por essa guerra, da qual nenhum de nós escapa.
Só nos
Estados Unidos da América, o número anual de mortos em consequência
desse massacre provocado pelas indústrias farmacêuticas, químicas e de
alimentos processados já passa de 250 mil, deixando mortalmente ferida a
população inteira.
Essas
mais letais e danosas armas químicas de destruição em massa, jamais vistas no nosso planeta, são usadas
livremente contra as populações do mundo inteiro, apoiadas pelos estados
neoliberais, que reprimem com violência as manifestações pacíficas das populações
por melhores condições de vida.
O livro Cem anos de mentiras de Randall Fitzgerald
mostra, em provas e argumentos incontestáveis, a extensão e o alcance desse
massacre, descrevendo praticamente todas as bombas químicas de fragmentação e
de efeito retardado, usadas nessa guerra de extermínio da humanidade e do meio
ambiente.
Os
argumentos, evidências e provas desse
genocídio, apresentadas por autoridades científicas e pesquisadores independentes
do mundo inteiro, são publicados apenas nas revistas científicas de circulação
restrita e jamais divulgadas ao grande público, assolado por essa guerra, por
uma simples razão: a mídia patronal só visa o lucro e as indústrias químicas,
farmacêuticas e de alimentos processados contratam 80% de toda publicidade
veiculada no planeta.
Essas
bombas de fragmentação são
feitas de alimentos processados, drogas químicas sintéticas permitidas,
fertilizantes e defensivos químicos autorizados, de uso aprovado pelas agências
governamentais de controle e vigilância, com base unicamente nos resultados dos
testes realizados e manipulados pelas próprias indústrias.
Para
citar apenas um exemplo do que
acontece nessa guerra desumana, na década de 70 do século passado, uma grande e
influente indústria química foi intimada pelas autoridades norte americanas a
remover e dar uma destinação segura aos seus resíduos poluentes tóxicos, que
vinham causando danos comprovados para as pessoas e para o meio ambiente. Essa providência
imediata de remoção e destinação segura desses resíduos, compostos de vários
venenos mortais, inclusive cianureto de potássio e fluoreto de sódio, seria uma
empreitada muito onerosa, capaz de comprometer o crescimento ou de reduzir
substancialmente os lucros crescentes dessa indústria.
Como o
fluoreto de sódio corresponde
a mais de 70% do volume desses resíduos tóxicos, a indústria química financiou pesquisas
milionárias de um renomado cientista. O resultado dessa pesquisa apresentou o fluoreto
de sódio como um poderoso agente no combate à carie dentária. Sabedores de ser
o fluoreto de sódio um resíduo tóxico de alta periculosidade, cientistas
independentes contestaram esse resultado, porém sem sucesso, e seus protestos
obtiveram restrita divulgação, diante, entre outros interesses escusos, do
grande prestígio do autor da pesquisa.
Em pouco
tempo, governos do mundo inteiro passaram a comprar o fluoreto de sódio
das indústrias químicas, destinando esse novo agente contra a cárie dentária a
quase todas as estações de tratamento de água das grandes e médias cidades do
planeta. Com essa medida global, além de evitar o custo do tratamento, remoção
e destinação segura desse veneno, as indústrias químicas aumentaram ainda mais
o seus lucros com as vendas milionárias desse novo “remédio”, que usamos
diariamente, durante muito tempo.
Depois de
mais de 15 anos, quando os resultados de pesquisas de cientistas mundiais
independentes constataram, no período de 10 anos, o aumento da incidência de
cárie dentária nas populações consumidoras do fluoreto de sódio e, o que é
ainda pior, um elevado aumento de registro de câncer entre os usuários de água
tratada com essa substância tóxica, em relação às populações não usuárias de agua
tratada com essa substância, nesse mesmo período.
Diante desse fato, os
governos europeus cancelaram imediatamente as compras e o uso do fluoreto de
sódio, retirando esse veneno das aguas distribuídas à população. Essa
providência foi posteriormente seguida por diversos países sérios e de
população melhor instruída e mais esclarecida, no mundo inteiro.
Fatos
semelhantes impulsionam os lucros das
indústrias químicas, farmacêuticas e de alimentos processados, mas as
populações globais continuam sendo atacadas por essas bombas mortais e gastam muito dinheiro suado para serem envenenadas.
Enquanto
isso, obesos, doentes, insanos, inválidos, sequelados, moribundos,
deformados, plantados diante da televisão, roendo batatas fritas, engolindo hambúrgueres,
afogando-se em refrigerantes, vão assistindo passivamente o espetáculo do nosso
massacre, aplaudindo e estimulando com o seu consumo irresponsável a grande
guerra do nosso extermínio.
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