Quanto mais covarde e
hipócrita é uma pessoa, mais arrogante e prepotente ela se torna.
E mais do que nunca,
estamos assumindo o nosso papel de covardes passivos, nos submetendo à ambição
dos mais arrogantes e prepotentes de todos os covardes ativos.
É deplorável assistir
o discurso dos atuais governantes das grandes potências econômicas, a respeito
do que eles batizaram de primavera oriental.
Manipulando a ONU e a
OTAN, eles estão bombardeando populações de frágeis países, prioritariamente
produtores de petróleo, fomentando guerras civis, para ampliar a sua antiga
estratégia de derrubar governantes eleitos pelo voto democrático, passando também
a combater seus antigos ditadores aliados, com a mesma finalidade impor a sua política
colonialista.
Hoje, os governantes
europeus e o norte americano, a pretexto de democratizar pequenos países e
evitar o massacre das populações, eles armam, treinam e abastecem milícias que
se insurgem contra ditaduras que, há pouco tempo, eles também armaram, treinaram,
sustentam e sempre usaram no seu interesse.
O que foi que esses governantes
fizeram ou disseram diante do massacre na Praça da Paz Celestial? E sobre os
ativistas por justiça social, que estão hoje presos e são torturados nas masmorras
chinesas? E o que eles dizem dessa infame ditadura comunista da China – ditadura
de estado, de capital e de mercado - que mantém aprisionada na miséria a
maioria da população escravizada, para que os mais ricos da elite de lá e os
oportunistas de todo lugar acumulem cada vez mais riqueza. E sempre concentrem
mais riqueza graças ao lucro exorbitante, insustentável sem a degradação da mão
de obra e do meio ambiente e sem a falência da economia de governos que
promovem melhores condições de vida ao trabalhador.
Todos os governantes
ocidentais, todos - à exceção de John Kennedy, James Garfield e outros poucos
mártires e heróis norte americanos e sulamericanos - não passam de capachos dos
banqueiros, que controlam o fluxo do dinheiro, nessa hedionda ciranda do
sistema financeiro global.
O terrorismo dos agiotas
judeus não é de agora. Ele ganhou força e eficiência em plena idade média.
Invariavelmente dominados,
perseguidos e escravizados pelos seus vencedores nos campos de batalha, os
antigos judeus compensaram essa deficiência atávica aprimorando a sua
capacidade comercial, com trabalho tenaz e absoluta dedicação à tarefa de
acumular capital. E nesse ofício sempre foram insuperáveis.
No auge da idade média, os
judeus já controlavam a melhor marinha mercante do mundo e os mais estratégicos
entrepostos do comércio entre ocidente e oriente. Mas o transporte marítimo
naquela época era uma empreitada muito arriscada, que exigia fibra e coragem
dos navegantes globais. Uma razão a mais para os judeus se aperfeiçoarem no
comercio terrestre, apresentando-se como depositários das mercadorias trazidas
pelos navegantes. Como muitos deles nunca mais regressavam de suas jornadas
pelos mares do mundo, os judeus foram se apropriando da renda das mercadorias
não reclamadas e acumularam sem culpa, como seu, o capital de terceiros.
Além disso, na idade média,
cada burgo com relevância econômica possuía a sua própria moeda. Os mercadores
estrangeiros precisavam cambiar o metal ou a moeda que traziam pela moeda
local, para viabilizar as suas pequenas e médias operações comerciais, em cada
mercado ou feira por onde passavam. Os moneychangers
judeus tiveram a iniciativa de monopolizar o câmbio e muito mais, pois continuaram
a ser depositários dos bens e mercadorias dos comerciantes, porque não se usava
a moeda nas maiores operações de comércio, mas transferências de fundos e
valores, invariavelmente depositados com eles. E foi assim que os judeus
inventaram o banco e se tornaram os mais importantes banqueiros globais.
Sem pátria e com o poder de
emitir, controlar e cambiar a moeda de circulação global, como até hoje emitem
e controlam na América do Norte, por meio de sua instituição privada denominada
enganosamente de Federal Reserve, que esmaga o Departamento do Tesouro e
asfixia a economia norte americana e global. Com isso os antigos moneychangers continuam sendo os maiores
banqueiros agiotas do planeta. E ai de quem atravesse o caminho deles.
Porém, a brutal usura
no trato com a moeda, que é, e desde o início o foi, o verdadeiro Deus supremo da
humanidade, juntamente com o estúpido valor dos juros cobrados pela patológica ambição
monetária dos agiotas judeus, provocaram reações iguais, no mesmo sentido e em
direção contrária, por parte de seus falidos, porém poderosos clientes da
aristocracia europeia.
E vieram mais
perseguições, que pouparam os agiotas, por serem necessários à futilidade da
corte, mas atingiram brutal e injustamente todo o povo judeu.
Para se preservarem,
os banqueiros judeus se afastaram de seu povo, tornando-se uma horda sem honra
e sem pátria, mantendo com seu povo apenas algumas públicas e notórias ações de
filantropia, para bem aproveitar as melhores oportunidades de ganhar dinheiro,
que só as guerras e as crises oferecem.
E assim, os agiotas
judeus desestabilizaram o mundo e acumularam uma riqueza e um poder fantásticos
com as chamadas guerras mundiais, principalmente com as duas primeiras, quando
financiaram, com a mesma desfaçatez, tanto os campos de concentração nazistas,
quanto os esforços de guerra das potências aliadas. E com igual desfaçatez
foram novamente poupados por serem necessários à ambição insana de empresários e governantes
e o seu povo mais uma vez massacrado.
Com o fim da segunda
guerra mundial, os banqueiros judeus consolidaram o seu poder na naquela que emergiu
da segunda grande guerra como a maior potência econômica e militar do planeta.
No começo dos tempos
de paz do pós-guerra, esses agiotas financiaram o poderoso arsenal militar
atômico de Israel, no intuito alcançado de que essa nova nação, bem equipada em
armamentos, passasse a assegurar, no médio oriente, os conflitos armados
necessários à continuidade dos lucrativos negócios dos banqueiros.
Como toda ação
provoca reação igual, na mesma direção e em sentido contrário, com esse plano
diabólico bem sucedido, o terrorismo do capital financeiro dos Rothschild
e companhia produziram tanto Osamas Bin Ladens, quanto Idi Amins Dadás, e
abomináveis reações em cadeia, no mundo inteiro, em escala incontrolável, pois
só quem ganha com as guerras e com o terrorismo são a indústria bélica e os
grandes banqueiros.
Pessoas de todos os
povos, países e nações da terra possuem capital, empresas e negócios em outros
países, sujeitando-se às leis e à soberania do estado estrangeiro. Portanto, é
necessário, por uma simples questão de justiça e equidade, que seja reconhecido
imediatamente o Estado Palestino, com o mesmo território existente antes da
guerra de 1967 e tendo Jerusalém, capital dos dois estados, como um santuário
livre da humanidade, administrado conjuntamente por judeus e palestinos.
Ninguém vai precisar
abandonar a terra onde vive. As propriedades lícitas e as comunidades judias
implantadas em território palestino vão prosperar em paz, protegidas pelo povo
e pela lei do novo estado. Não se trata de uma utopia. Isso é tão possível como
o sol, que brilha para todos, quando se dissipam as nuvens densas da
intolerância.
Todos os povos e
nações são e devem ser iguais perante todos e perante a lei. E precisam viver
em paz. Será que vamos ter que engolir a arrogância e a prepotência da maioria
da população e do governo de Israel, por eles se acharem o povo eleito de um
deus mitológico, clonado do Livro dos Mortos dos egípcios, e melhores do que os
outros cidadãos do mundo?
É só aguardar para
ver se vão prevalecer a velha atitude e o discurso surrado dos governantes
europeus e norte americano, capachos do terrorismo do capital. Caso prevaleça
essa omissão genocida, continuaremos aguardando sempre igual reação dos
oprimidos à esse famigerado terror capitalista, que, desgraçadamente, atinge a
todos nós.
Que merda de mundo
nós construímos, num planeta tão azul e tão bonito, que nós estamos destruindo,
com nossa omissão, arrogância e prepotência de covardes?
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