sexta-feira, 13 de maio de 2011

O TRIÂNGULO DO CONHECIMENTO




No turbilhão da carnavalesca propaganda global do êxito norte americano pela morte declarada e do corpo invisível do líder muçulmano Osama Bin Laden, supostamente assassinado pela maior especialista global em tortura, sequestro e assassinato, a CIA, eu pretendia nada comentar sobre o assunto, até que um desses escribas inocentes úteis da plutocracia e do terrorismo do capital publicou no jornal Estado de São Paulo um curioso artigo na bela forma copiada do mestre Elio Gáspari, mas com o pobre conteúdo de seus próprios e manjados pensamentos elitistas, mas que, lamentavelmente, formam opinião alheia, quando publicados em periódico que ainda tem alguma expressão e tiragem.

Portanto, como observador desse quadro burlesco, ofereço algumas ideias e fatos, para a reflexão de quem é ainda capaz de refletir.

O Triângulo do Conhecimento e da compreensão dos fatos atuais tem nos ângulos de sua base, Adolf Hitler e Osama Bin Laden. No vértice do triângulo estão os “moneychangers”.

Mas quem são esses moneychangers que a mídia global patronal nunca se refere a eles? E por que eles são tão resguardados da evidência? Para conhecê-los, precisamos saber quais são as suas ações e as suas ideias.  

Mayer Amschel (Bauer) Rothschild é um moneychanger judeu que um dia falou o seguinte: “Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis.” Mayer Amschel (Bauer) Rothschild é da família dos donos do Federal Reserve, o conhecido FED, que nada mais é do que o Banco Central norte americano. Isso mesmo que você acabou de ler. O banco central norte americano é uma empresa privada de banqueiros, que emite sem lastro e controla o dinheiro do país, cobrando do governo pesados juros por cada centavo emitido, levando a dívida pública norte americana para patamares cada vez mais altos e a maior economia do planeta para o buraco. 


Mas por que o poderoso, o “soberano”, o implacável governo norte americano se submete a um absurdo desse?

Muitos parlamentares e presidentes da república ianque se rebelaram contra o poder draconiano dos moneychangers e tentaram acabar com ele. Mas todos que se insurgiram foram sumariamente assassinados.

O primeiro presidente rebelde assassinado foi James Garfield, morto num atentado em 1881, seis dias depois de declarar aos moneychangers que:“Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda indústria e o comércio. Quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada por um punhado de gente poderosa no topo, não precisamos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão.”

O último rebelde presidente americano assassinado foi John Kennedy, morto num atentado em 1963, cinco meses depois de promulgar um decreto que acabava com esse inacreditável privilégio dos moneychangers do Federal Reserve.


John Kennedy entrou em rota de colisão com os moneychangers e tornou-se um inconveniente obstáculo à ganancia dos Rothschild, do Warburgbank of Hamburg, do Lehman Brothers, do Kuhn Loeb Bank, de James Stillman e de Jacob Schiff, no dia 30 de junho de 1963, ao assinar a Ordem Executiva número 11.110, acabando com a farra do Federal Reserve (FED) e devolvendo ao Departamento do Tesouro o poder de emitir dinheiro sem cobrança de juros.


Uma grande quantidade de notas de 5 dólares foi emitida e posta em circulação pelo Departamento do Tesouro, lastreadas em prata, e sem ônus financeiro para o governo norte americano.


Como nas vezes anteriores em que outros presidentes e parlamentares ianques tentaram acabar com o Federal Reserve, cinco meses depois da promulgação da Ordem Executiva 11.110, precisamente no dia 22 de novembro de 1963, o presidente John Kennedy foi assassinado e logo depois o seu irmão Robert Kennedy e nada foi apurado sobre essa conspiração eficaz dos moneychangers contra a soberania, contra a democracia e contra o povo dos Estados Unidos da América do Norte.


Superado o período de comoção social, uma semana após a cerimônia de sepultamento do presidente assassinado e apesar do Decreto 11.010 continuar em vigor, as notas do Departamento do Tesouro foram retiradas de circulação e o Federal Reserve prosseguiu emitindo o dólar sem lastro, cobrando juros do governo federal, aumentando a dívida interna do país, que é prioritariamente paga pelo governo com a receita proveniente do confisco de parte da renda do trabalho assalariado, do confisco do emprego, do confisco do patrimônio, do confisco dos direitos trabalhistas e do confisco da aposentadoria digna aos cidadãos. E os moneychangers do FED continuam emitindo a moeda e cobrando juros ao governo até hoje.


Desde o século 16 os moneychangers judeus controlam o fluxo da moeda no mundo inteiro. Promovem e estimulam guerras, ganham fortunas com as guerras, porque financiam e lucram com os dois lados em conflito. Eles são o núcleo do terrorismo do capital, concentrador de riqueza, provocador e beneficiário da injustiça e da desigualdade social e, portanto, mentor da fome, da miséria e da insegurança em todos os lugares do nosso planeta.


Mas, acima de tudo, o terrorismo do capital é a razão da existência de implacáveis líderes da reação dos povos oprimidos, o contraterrorismo do capital, como foram Adolf Hitler e Osama Bin Laden.


Na Alemanha do início do século 20, os moneychangers judeus promoveram um verdadeiro flagelo social com a grande depressão que forjaram, arrasando a economia do país e levando os trabalhadores e os de desempregados ao desespero e milhares de chefes de família ao suicídio, no mesmo caos econômico, financeiro e social semelhante ao que hoje eles forjam na África, em Portugal, na Grécia, na Irlanda, na França, na América Latina, na Ásia, no Oriente Médio e principalmente entre os povos e refugiados mulçumanos.


Nos dois ângulos da base do Triângulo estão Hitler e Bin Laden. E há mesmo muitas semelhanças entre eles. Ambos são subprodutos do terrorismo do capital. Nenhum dos dois teve sangue de barata para assistir abúlicos a imolação do seu povo, vítima da terrível injustiça social, fruto da usura desmedida do capitalismo, principalmente do capitalismo financeiro dos moneychangers. Os dois foram assassinados, mas a fotografia de seus corpos não foram publicadas.


Mas a maior semelhança entre eles é que ambos têm má pontaria. Saíram atirando a esmo, errando o alvo, matando inocentes, enquanto os verdadeiros algozes dos povos oprimidos, os moneychangers, continuam dando as ordens no terreiro.


A diferença entre eles é que Hitler era pobre, não tinha bens, mas muita febre de poder e obteve dinheiro, muito dinheiro dos moneychangers, para levar o mundo quase todo a uma grande guerra. Bin Laden era rico, tinha bens e febre de justiça; não quis poder e investiu sua vida e tudo tinha para livrar seu povo do terrorismo do capital.



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