Despreparados, preguiçosos e incompetentes, os bacanas brasileiros transformaram o país numa imensa cloaca tropical, cada vez mais podre e fedorenta, uma espécie de rinha lamacenta de lutas deploráveis entre seres putrefatos, onde um rato ataca o semelhante, e nós, platéia desprezível, com a passividade mórbida de sonâmbulos da indiferença e da covardia, consentimos em aturar, no Supremo Tribunal Federal, cenas que se vê em qualquer covil, onde o meliante que preside a suprema corte é desmoralizado e desmoraliza publicamente seus pares com acusações de improbidade e nada, absolutamente nada acontece; permitimos que a gangue de ratos parlamentares do congresso nacional repita diariamente o descalabro da suprema corte, com acusações recíprocas de gatunagem e que nada aconteça. E agora assistimos feito panacas a senhora impunidade estimulando os ricos donos das maiores redes concessionárias do serviço público de televisão a se acusarem mutuamente dos piores crimes contra a segurança nacional, porque honra nós não temos mais. E nada vai acontecer, porque não temos vergonha.
Marighela, Lamarca e seus bravos companheiros patriotas foram cruelmente assassinados pelos covardes mandantes e comandantes da ditadura militar, porque aqueles valentes queriam impedir que o Brasil se transformasse nesse esgoto que hoje ele é. Eles lutaram pela justa distribuição de renda, pela manutenção da estabilidade no emprego, por salário digno e pelas demais conquistas e direitos dos trabalhadores. Ofereceram suas vidas pela causa da seriedade no trato da coisa pública, pela soberania política e econômica do país e por isso eles foram assassinados.
Marighela, Lamarca e seus bravos companheiros foram mortos, porque é preciso abater a grande floresta, para que cresça em seu lugar a erva daninha.
Diante de tudo isso que está acontecendo, diante da bandidagem e da permissividade institucionalizada, nós do Grampo recomendamos a leitura atenta do artigo abaixo, “Duas formas de olhar a vida”.
Marighela, Lamarca e seus bravos companheiros patriotas foram cruelmente assassinados pelos covardes mandantes e comandantes da ditadura militar, porque aqueles valentes queriam impedir que o Brasil se transformasse nesse esgoto que hoje ele é. Eles lutaram pela justa distribuição de renda, pela manutenção da estabilidade no emprego, por salário digno e pelas demais conquistas e direitos dos trabalhadores. Ofereceram suas vidas pela causa da seriedade no trato da coisa pública, pela soberania política e econômica do país e por isso eles foram assassinados.
Marighela, Lamarca e seus bravos companheiros foram mortos, porque é preciso abater a grande floresta, para que cresça em seu lugar a erva daninha.
Diante de tudo isso que está acontecendo, diante da bandidagem e da permissividade institucionalizada, nós do Grampo recomendamos a leitura atenta do artigo abaixo, “Duas formas de olhar a vida”.
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